O Executivo tinha a intenção de reduzir em 5% as quantidades a atribuir à Lavoura, mas, o facto é que, depois das críticas das associações, voltou atrás.
Jorge Rita, Presidente da Federação Agrícola dos Açores disse à Antena 1 que “a medida não fazia sentido, porque os factores de produção estão cada vez mais elevados”, acrescentando, por exemplo, que “os tractores andam pelos caminhos a transportar água para as explorações” e que, “enquanto não houver água e energia eléctrica em todas as explorações”, a situação continua a ser complicada.
O Presidente da Federação afirma ainda que “o sector não vai aceitar de ânimo leve qualquer alteração à atribuição do gasóleo, nem a introdução do chamado gasóleo verde”.
Refira-se que, a quantidade de gasóleo a atribuir a cada produtor tem em conta a dimensão dos respectivos terrenos.