“A inteligência competitiva é um ferramenta fundamental na economia real, porque acautela os cenários e prevê com inteligência as vantagens e as desvantagem num mundo que é altamente competitivo”, afirmou José Contente em declarações aos jornalistas.
O secretário regional salientou que as “boas ideias” que surgirem “serão transversais à economia açoriana e replicadas para várias ilhas e várias empresas”.
Por seu lado, Alfredo Passos, especialista brasileiro em inteligência competitiva, salientou que as pequenas empresas têm vantagem na “sociedade do conhecimento” em que se transformou o mundo atual, frisando que nas grandes empresas a inovação exigida pela sociedade do conhecimento é “mais difícil, mais morosa e mais burocrática”.
Alfredo Passos, galardoado com o prémio Talalyst Award da Society of Competitive Inteligence Profissionals, sublinhou que a sociedade do conhecimento “trabalha de forma diferente da fabril”, assumindo particular importância o papel dos projetos desenvolvidos pelos jovens, mesmo em casa.