Esta campanha de promoção turística, uma das maiores alguma vez feitas na região, iria incidir em Portugal Continental e em países como a Alemanha, Áustria, Espanha, França, Holanda, Itália, Reino Unido, Dinamarca, Finlândia, Noruega e Suécia, além do Canadá e EUA.
O contrato, através do qual a Região entregava à ATA a responsabilidade pela gestão de toda a campanha de promoção turística, suscitou dúvidas ao Tribunal de Contas, que manifestou algumas “reservas” em relação à sua utilidade.
Nesse sentido, questionou o executivo sobre a necessidade de transferir dinheiro para uma associação para ela fazer aquilo que o governo poderia fazer sozinho.
Perante estas dúvidas e para não atrasar o arranque da campanha de promoção turística, o executivo açoriano decidiu revogar o contrato com a ATA, através de uma resolução publicada a 5 de maio no Jornal Oficial.