O festival náutico da Semana do Mar está a chegar ao fim. Que balanço se pode fazer desta semana?
Sem dúvida que foi uma semana extenuante. O sentimento que reina é de missão cumprida. Tudo correu como estava planeado e como queríamos que corresse, ou seja, com sucesso.
Conseguimos realizar quase todos os eventos a que nos propusemos salvo os que foram condicionados pelo tempo.
Um dos pontos marcantes desta SM foi o 4.º Encontro Internacional de Vela Ligeira…
A vela ligeira e o seu festival internacional correu muito bem. É complicado organizar um festival desta natureza, mas acontece no seguimento de um planeamento de vários meses. Quando se termina um festival já se começa a organizar o do ano seguinte.
Contamos com a presença de bons clubes e penso que está tudo lançado para que, no próximo ano possamos receber mais clubes e atletas.
Qual era a sua maior preocupação antes disto tudo começar?
Tinha várias: segurança, falta de participações, tempo… conseguimos contornar tudo menos as condições meteorológicas.
Para além das provas para federados houve algumas actividades destinadas à população. Como foi a adesão?
É preciso mesmo desmistificar isso. Salvo raras excepções todas as provas são abertas. Os botes baleeiros são a prova viva disso. (ver entrevista com José Freitas)
Há alguns anos atrás o CNH tinha passeios em veleiros, a nossa intenção é que se volte a ter mais essa actividade que poderá captar mais praticantes.
O Presidente do Clube também “despiu dos galões” e foi para o mar competir…
Sempre adorei a vela e a náutica por si só. Na regata de raquero decidimos que a direcção do CNH deveria ter a sua equipa também como forma de descomprimir um pouco.
Foi fácil pôr esta máquina toda a funcionar?
Fácil não é… mas foi simples porque houve muita organização e coordenação. Para além de todo o apoio que a população nos deu.
Foram feitas equipas para coordenar cada um dos processos e tudo correu bem.