Os Serviços de Estrangeiros e Fronteiras do Canadá (CBSA) escusaram-se hoje a fornecer dados sobre o processo de deportação da família portuguesa de dez pessoas, referindo apenas que é sempre acautelado o “melhor interesse” das crianças nascidas no país.
A agência Lusa colocou uma série de questões à Canadian Border Services Agency (CBSA) sobre o processo de deportação da família Sebastião, mas Antonella DiGirolamo, porta-voz desta agência na área da Grande Toronto, invocou a legislação federal que protege a privacidade para se escusar a abordar o caso específico desta família originária da ilha de S. Miguel, nos Açores.
Hoje, véspera da partida marcada de Toronto com destino aos Açores, a família Sebastião vive momentos de grande nervosismo, enquanto ultima as malas.