O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, justificou hoje a sobretaxa sobre o subsídio de Natal como uma condição para a ‘troika’ aceitar a receita extraordinária da transferência dos fundos de pensões da banca.
“Foi necessário recorrer à sobretaxa sobre o subsidio de Natal deste ano para que o país desse um sinal claro de que pretende emendar as suas contas públicas e só nessa circunstância é que o triunvirato – o FMI e a União Europeia – aceitaram a receita extraordinária dos fundos de pensões”, afirmou Paulo Portas.
O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, que é presidente do CDS-PP, falava durante uma entrevista concedida à RTP.
Lusa