Um total de 4.143 amostras foram inseridas, em quatro anos, na base de dados de perfis de ADN para fins de investigação criminal e identificação civil, segundo o Instituto Nacional de Medicina Legal (INML).
A base de dados de perfis de ADN, que permite o seu cruzamento rápido com amostras recolhidas nos locais dos crimes, tem 2.239 perfis de condenados, 1.775 ‘amostras problema’ para investigação criminal e 12 para identificação civil.
Os números constam na página da internet do Conselho de Fiscalização da Base de Dados de Perfis de ADN e dizem respeito aos perfis inseridos desde o início do seu funcionamento, a 12 de fevereiro de 2010, até abril deste ano.
Lusa