No final da cerimónia, em declarações aos jornalistas, o presidente do executivo regional salientou que ainda não são conhecidas as consequências do pedido de ajuda externa, mas recordou que os Açores não contribuíram para o desequilíbrio das contas do país.
“Não somos contribuintes de uma situação de desequilíbrio que se verificou e adensou no plano nacional. Somos destinatários de uma crise internacional que se abateu sobre o país e somos solidários no esforço nacional que terá que se desenvolver”, afirmou.
Nesse sentido, Carlos César considerou que, se as restrições que vierem a ser impostas aos Açores “forem genericamente semelhantes às que estavam previstas no PEC 4, a região tem condições para assegurar com alguma sustentabilidade as suas políticas sociais”.