Ricardo Madruga da Costa foi hoje reeleito presidente do Conselho Geral da Universidade dos Açores com nove dos 15 votos expressos, tendo o economista Gualter Furtado sido o segundo mais votado com seis votos.
O Conselho Geral integra 15 elementos, dos quais oito em representação dos professores, dois representantes dos alunos, um representante dos funcionários e quatro exteriores à instituição escolhidos pelos membros eleitos.
“O desafio que se coloca à Universidade dos Açores é permanente, que é promover ensino superior de qualidade, investigação de qualidade e útil, e transferir conhecimento para a sociedade em geral”, considerou Ricardo Madruga da Costa à Lusa.
O presidente do Conselho Geral da Universidade dos Açores apontou a sustentabilidade financeira da academia açoriana como um “grande desafio” que se coloca de “imediato”.
“Este é um grande problema em que a Universidade dos Açores está a envidar todos os esforços no sentido de superar as dificuldades que se colocam no plano financeiro”, referiu.
Em março, o Conselho Geral da Universidade dos Açores decidiu suspender o processo de revisão estatutária da instituição, por entender que “as condições não eram as mais adequadas”.
“Este Conselho Geral vai, quando entender, recolocar novamente a questão de fazer ou não fazer a revisão estatutária. Imagino que será uma questão que se irá colocar. Agora, dado que este é um Conselho Geral novo, não me plausível esperar que já na próxima reunião apareça uma proposta qualquer”, explicou o presidente reeleito do Conselho Geral da Universidade dos Açores.
De acordo com Ricardo Madruga da Costa, é “natural” que haja um certo “período de adaptação”, sobretudo dos conselheiros que agora iniciam funções.
Lusa
