Roberto Monteiro salientou que foi realizada “uma experiência com três empresas nas áreas das grandes superfícies, dos serviços de saúde e da restauração e bebidas”, frisando que os resultados apurados ao fim de um ano, na sequência das correcções propostas por uma empresa da especialidade, revelam que a grande superfície poupou mais de 11 mil euros, enquanto a clínica médica e o restaurante pouparam mais de cinco mil euros cada um.
“A auditoria energética procurou conhecer onde, quando e como a energia é utilizada, apurou a eficiência dos equipamentos, descobriu as deficiências e apresentou as soluções”, frisou Miguel Pontes, técnico da empresa especializada, salientando que “bastam por vezes pequenas alterações” para se conseguirem poupanças.
Miguel Pontes chamou a atenção para o facto de “a racionalização dos custos energéticos começar pela utilização do máximo de luz solar possível, mais janelas e clarabóias e redução do ar condicionado, em favor do ar esforçado”.