
Marcelo Rebelo de Sousa falava numa declaração ao país, feita a partir da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, concelho do distrito de Coimbra, que foi um dos mais afetados pelos incêndios que deflagraram no domingo.
O chefe de Estado prometeu que “estará atento e exercerá todos os seus poderes para garantir que onde existiu ou existe fragilidade, ela terá de deixar de existir”.
Depois, exigiu uma “rutura” com o passado e aconselhou “humildade cívica”, afirmando: “É a melhor, se não a única forma de verdadeiramente pedir desculpa às vítimas de junho e de outubro – e de facto é justificável que se peça desculpa”.
Lusa