A provar esse reforço é o recrutamento, já publicado em Diário da República, de 300 agentes para a PSP e 800 militares para a GNR, adiantou.
“Num quadro que queremos de estabilidade não vamos realizar recrutamentos de dois em dois anos, vamos ter recrutamentos todos os anos, mesmo numa situação de grande dificuldade como o país vive”, sustentou.
Destacando a estabilidade orçamental actual da PSP, o ministro afirmou que vai ser um ano “de transição” para a Polícia de Segurança Pública e que a Lei Orgânica da PSP e o estatuto profissional vão sofrer alterações.
“A seu tempo a concertação com as estruturas representativas da PSP vai ocorrer. Essas alterações são importantes e devem ser feitas sem dramatismo, num quadro de cooperação, conciliação e concertação”.
Porém, alertou os sindicatos que não vai hesitar “em defender os pontos de vista mais adequados do ponto de vista político”.