O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, disse hoje que “não há almofadas” no Orçamento do Estado para 2012 que permitam manter um dos subsídios salariais na função pública.
“Este é um orçamento sem folgas, difícil de ser construído, daí ser muito difícil de ser executado, porque não há almofadas. Portanto, não são permitidos erros, o que demonstra que não temos alternativa”, disse Miguel Relvas, à margem de um encontro em Sintra, questionado pelos jornalistas se haverá margem manter para um dos subsídios, férias ou Natal, como pretende o PS.
Perante a insistência dos jornalistas sobre esta matéria dos subsídios, o ministro Adjunto repetiu: “Não há alternativas”.