Mostra Açores revela capacidade inventiva e inovadora dos jovens

“A Mostra Açores: Inovação, Empreendedorismo e Criatividade, que nos próximos dois dias desenvolverá um extenso programa demonstra a capacidade inventiva e inovadora da nossa juventude, a qualidade de alguns projectos empresariais existentes nos Açores e a ciência e investigação que por cá se faz”. Bruno Pacheco, director regional das Juventude, falava, ontem, em representação do secretário regional da Presidência, na sessão de abertura da Mostra Açores que está a decorrer no Teatro Micaelense, em Ponta Delgada.

 

 

O director regional da Juventude salvaguardando que a Mostra Açores, certamente, “não integra tudo o que de bom existe nos diversos sectores da sociedade açoriana e que merece ser mostrado como exemplo motivador e prova das nossas próprias capacidades”, sublinhou que este evento é “um sinal de positivismo, de alento e também de orgulho na nossa formação profissional, nas nossas empresas e empresários, sem esquecer a ciência desenvolvida pela Universidade dos Açores”.

 

 

Bruno Pacheco realçou o papel da Mostra Açores que, segundo a sua opinião, é “um momento propicio para que se faça a análise e o debate sobre a inovação e o empreendedorismo nos Açores tendo em vista o desenvolvimento social e económico, o crescimento sustentável, mas também um momento de reconhecimento do trajecto já percorrido em alguns sectores”.

 

 

“Esta Mostra é o último evento do Programa Regional de celebração do Ano Europeu da Inovação e Criatividade, lançado em Fevereiro último pelo secretário regional da Presidência. Ao longo do ano foram vários os eventos e iniciativas promovidos por nós que procuraram utilizar o Ano Europeu como motor de debate interno e instrumento de promoção externa da Região” afirmou o director regional da Juventude, acrescentando que “da cultura à economia, da ciência à juventude, passando pela nossa gastronomia fomentamos a exposição de exemplos que merecem reconhecimento interno e externo, e estimulamos ainda a troca de experiências com outros por forma a alavancarmos o potencial inovador e criativo da nossa Região”.

 

 

“Estamos seguros que, apesar da temática do Ano Europeu mudar em 2010, este esforço de aposta na inovação e criatividade foi bem apreendido e será por todos prosseguido como um objectivo transversal da nossa sociedade com vista à criação de sinergias entre investigação, conhecimento, formação, cidadãos e empresas para que sejamos capazes de uma melhor adaptação a um mundo em acelerada mutação social e tecnológica, e para que dela também possamos retirar maiores benefícios” disse.

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