A coordenadora nacional das Unidades de Colheita da Autoridade para os Serviços de Sangue e de Transplantação defendeu esta segunda-feira mais divulgação da doação de órgãos em vida e uma maior protecção aos dadores.
“É preciso mais divulgação, principalmente da doação em vida”, afirmou à agência Lusa Maria João Aguiar, no âmbito do XXII Encontro Nacional da Pastoral da Saúde, em Fátima, ue tem como tema “Transplante de órgãos, doação para a vida”.
A responsável lembrou que “a doação em vida é possível”, podendo as pessoas “contribuir para aliviar o sofrimento dos seus familiares ou dos seus amigos”.
“Já não é preciso ter laços consanguíneos para ser solidário”, frisou Maria João Aguiar, referindo que qualquer pessoa que tenha saúde suficiente para ser dadora não é prejudicada.