O principal conselheiro das Nações Unidas para prevenção de genocídio alertou na terça-feira que nenhum país está imune ao risco deste tipo de crime, que diz começar com a “desumanização”.
“À medida que lutamos e definimos os nossos objetivos, prestamos homenagem aos milhões de homens e mulheres que perderam as suas vidas em genocídios”, disse Adama Dieng, o conselheiro especial do secretário-geral da ONU para a prevenção do genocídio, em conferência de imprensa na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque.
Adama Dieng lembrou que o Holocausto não começou com as câmaras de gás tal, como o genocídio no Ruanda não começou com os assassinatos, mas sim com a “desumanização de grupos específicos de pessoas”.
Lusa
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