Cerca de 10 milhões de pessoas subsistem nos EUA com menos de dois dólares (1,5 euros) por dia e vivem à margem da economia monetária, disse na segunda-feira Laurence Chandy, investigador da Brookings Institution.
Chandy explicou que, quando se consideram os rendimentos, cerca de dez milhões de cidadãos subsistem “praticamente sem dinheiro”, graças aos programas sociais, como os vales refeição ou as refeições grátis dadas pelas escolas públicas e instituições de beneficência.
Em entrevista à Efe, este investigador afirmou que “as pessoas que vivem excluídas da economia do dinheiro” estão mais vulneráveis aos imprevistos, como a doença ou a morte de um familiar.
Lusa