Eleita a 26 de Fevereiro, e apresentada na terça-feira em conferência de imprensa, a direcção do núcleo de São Miguel da Quercus viu-se obrigada a renunciar ao mandato.
A renúncia ao mandato deve-se a uma deliberação da Comissão Arbitral da Quercus de 19 de Janeiro que determina que os titulares de todos os órgãos estatutários da associação, incluindo suplentes, não podem acumular o exercício de cargos de representação político-partidária, nomeação política ou de direcção ou chefia da administração e empresas públicas ou ainda empresas privadas que prestem serviços na área do ambiente.
Uma incompatibilidade que os novos dirigentes desconheciam e que põe em causa a participação cívica, segundo afirma Pedro Arruda.
Com a renúncia em bloco da nova direcção de São Miguel cabe agora à direcção nacional da Quercus resolver o problema.
in Açores TSF/AO Online