O presidente da consultora GCI, uma das parceiras na iniciativa, juntamente com a Agência Portuguesa do Ambiente e a Quercus, avançou hoje à agência Lusa que as “grandes linhas orientadoras” visam “mobilizar a sociedade civil para contribuir, tanto do ponto de vista empresarial, como do envolvimento da academia e do Estado, para criar e desenvolver projectos que possam contribuir para o desenvolvimento sustentável”.
Uma das categorias é dedicada à agricultura e o responsável da GCI, José Manuel Costa, disse que se pretende “voltar a olhar” para o sector e incentivar os jovens a envolverem-se na criação de postos de trabalho e de riqueza, “respeitando o ambiente e contribuindo de uma forma positiva para ultrapassar algum desequilíbrio social”, que exista em algumas regiões.
A primeira categoria é agricultura, mar e turismo, com a qual se procura distinguir iniciativas que optimizem o recurso natural mar e projectos de turismo sustentável que contribuam para dinamizar o interior abandonado, como apontou o responsável da GCI.
Na segunda categoria, o objetivo é promover a investigação e desenvolvimento, na perspetiva de “como podemos conseguir maior cooperação entre as universidades para a criação de valor e inovação, ao serviço do setor empresarial”, prosseguiu José Manuel Costa.