O número de dadores de órgãos de cadáver atingiu um valor recorde em 2009, com 31 dadores por milhão de habitantes, tendo havido um aumento em todos os transplantes, à excepção do hepático, que registou um decréscimo de 6,9 por cento.
Os números foram divulgados hoje pela Autoridade para os Serviços de Sangue e da Transplantação no Hospital de Santa Marta, em Lisboa, que realizou 11 transplantes pulmonares em 2009, contra quatro em 2008, um aumento de 250 por cento.
“Portugal é o segundo país do mundo a ultrapassar a barreira da colheita de 30 órgãos por milhão de habitantes”, salientou o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Manuel Pizarro.