Contudo, o meteorologista salientou que com a circulação dos ventos, a nuvem de fumo vai espalhar-se e nas “próximas horas prevê-se que descreva um arco em circunferência para nordeste e depois uma inflexão para sueste não atingindo o continente europeu”.
“De qualquer modo se continuar a existir emissão de cinzas é de esperar que com a circulação dos ventos possa chegar à costa norte da Rússia e costa noroeste das ilhas Britânicas de qualquer modo ainda bastante afastado da Península Ibérica ou do espaço aéreo controlado por Portugal”, frisou.
O vulcão islandês Grimsvotn, o mais activo do país, entrou em erupção no domingo, mas os cientistas acreditam que não irá provocar o caos nos transportes aéreos tal como aconteceu em 2010 com as erupções do Eyjafjallajokul.