Os desafios da inovação e da competitividade nos Açores

Foi esta tarde apresentado o Inotec Empresa, num colóquio sobre os Desafios da Inovação e da Competitividade, no auditório do Laboratório Regional de Engenharia Civil, em Ponta Delgada.

O Plano Tecnológico e de Inovação Empresarial que aspira tornar os Açores num cluster empresarial de excepção até 2015 no espaço europeu…

O trabalho foi coordenado por Veiga Simão, que deixou aos Açores um desafio.

Apesar da crise, é preciso lançar agora as bases do futuro, defendeu o antigo ministro da educação, no contexto da competitividade empresarial açoriana, rumo a patamares de excelência competitiva nos próximos anos.

Porque é que os Açores não pensam em tornar obrigatória a escolaridade dos 3 aos 5 anos, e alimentam essas crianças? Assim, estariam a apontar o caminho ao país e estariam a preparar as bases para a economia de 2020, ou 2025. É um desafio que aqui deixo.

Veiga Simão coordenou 330 páginas de um estudo que faz recomendações transversais para tornar os Açores mais competitivos nos próximos anos.

Devido à crise o plano tem agora que ser adaptado, nomeadamente ao nível da calendarização prevista.

É preciso é não perder a ambição, declarou Veiga Simão.

Das ideias à prática, é possível operacionalizar conceitos de inovação empresarial?

A resposta com Augusto Medina, principal responsável do empreendimento SPI, que neste momento opera nos 5 continentes, a Sociedade Portuguesa de Inovação…

As nossas empresas têm que perceber que inovação é diferente de investigação e desenvolvimento. Inovação é transformar uma ideia num novo produto, num novo serviço, procurando as melhores formas de rentabilizar essa nova contribuição, de forma a aumentar o negócio da empresa.

Os conselhos dos especialistas para a competitividade das empresas açorianas.

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