Nenhum dos operadores de serviços de televisão por subscrição pagou a nova taxa prevista na lei do cinema e audiovisual, que reverte para investimento no setor, mas a tutela garantiu hoje à Lusa que vai “desencadear os mecanismos necessários à cobrança”.
Aqueles operadores – a Zon/TV Cabo, a Optimus, a Vodafone, a Cabovisão e a PT – deviam ter pago ao Estado, até 31 de julho, um montante que resulta do pagamento de uma nova taxa anual, inscrita na nova lei, de 3,5 euros por cada subscrição de acesso aos seus serviços.
Três semanas depois de ter passado o prazo de liquidação, questionada pela agência Lusa, a secretaria de Estado da Cultura revelou hoje que nenhum dos operadores procedeu ainda ao pagamento da taxa, mas fez distinções em relação ao processo de liquidação.
Lusa