O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou hoje que não há qualquer folga nas medidas enviadas à ‘troika’ e admitiu que pode vir a ser preciso uma nova flexibilização das metas em 2014.
“Senhor deputado, não há folga, por isso é que temos de estar empenhado em encontrar alternativas dentro do quadro concertado na sétima avaliação, a nossa obrigação é procurar fazer com que os nossos esforços possam ir ao encontro do que ficou estabelecido como meta preferencial”, disse o chefe do Governo.
Passos Coelho falava durante o debate quinzenal, na Assembleia da República, depois de o líder do BE, João Semedo, o ter acusado de estar planear a aplicação de novos impostos aos reformados e o ter questionado sobre “a folga que evitaria essa taxa”.
Lusa