O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, excluiu hoje a necessidade de um segundo resgate e negou que tentações eleitorais influenciem a decisão sobre a forma de saída do atual Programa de Assistência Económica e Financeira.
“Nós temos, por exemplo, praticamente assegurado o financiamento para o ano de 2014 e estamos já a preparar-nos para fazer pré-financiamento para 2015. Portanto, não podemos comparar a situação em que o país esteve mergulhado em 2011 com aquela em que estamos hoje”, declarou Pedro Passos Coelho.
“A questão, portanto, não é a de saber se podemos evitar um segundo resgate com a ajuda do PS, porque nós não precisamos de um segundo resgate”, acrescentou o primeiro-ministro, em declarações aos jornalistas, no final de uma visita ao Salão Internacional do Setor Alimentar e Bebidas (SISAB), em Lisboa, que durou perto de duas horas e meia.
Lusa