Além de insistir no argumento de que as dificuldades por que passam os portugueses nada tem a ver com o dispositivo constitucional, o dirigente do PCP referiu, que no caso dos Açores, faz ainda menos sentido tratar da questão quando permanecem por regulamentar novas competências atribuídas à Região pelo Estatuto Político Administrativo publicado há ano e meio.
Para os Açores o calendário da revisão imposto pela iniciativa social democrata é “ainda mais inadequado, uma vez que a Região ainda não explorou devidamente as possibilidades abertas pelo novo estatuto”.
Num comentário ao propósito comum das estruturas regionais do PS e PSD de consagração por via da alteração constitucional da extinção do cargo de Representante da República para as regiões autónomas, Aníbal Pires disse que o PCP não subscreve tal proposta.