O documento, assinado pelo presidente do partido, elogia a “postura que Carlos César tomou perante a prepotência, o centralismo, o colonialismo e a visão redutora dos poderes autonómicos por parte dos órgãos políticos centrais”.
Em causa, estão as reacções do Presidente da República, Representante da República nos Açores, primeiro-ministro e ministro das Finanças à decisão do executivo açoriano de atribuir uma remuneração compensatória aos funcionários públicos que auferem entre 1500 e 2000 euros mensais para minimizar o impacto das medidas de combate à crise impostas pelo Governo da República.
“Espero que (Carlos César) não ceda aos interesses dúbios de todos os que procuram reduzir-nos a lacaios ou mendigos do Orçamento de Estado”, acrescenta Manuel Costa neste comunicado.