“Foram constituídos cinco arguidos, entre eles o presidente da instituição em causa […] e uma responsável de departamento, sua familiar, os quais são suspeitos de, articuladamente e em conluio com outras pessoas”, terem “atuado ao longo de vários anos à margem das regras relativas à contratação pública, com vantagens pessoais e para terceiros”, acrescenta a polícia.
Fonte policial confirmou à agência Lusa que o presidente da Associação Turismo dos Açores, Francisco Coelho, é um dos cinco arguidos, havendo também pelo menos duas entidades coletivas neste grupo.
O coordenador da PJ nos Açores, João Oliveira, disse à agência Lusa que “a investigação vai continuar”, frisando que “esta fase da operação ainda está em curso durante o dia de hoje”, com a realização de “algumas buscas a empresas no concelho de Ponta Delgada”.
Segundo o responsável, as suspeitas referem-se a alegados crimes cometidos “nos últimos anos”.
Lusa