Pobreza provoca aumentp de abandono de crianças no centro de Moçambique

A “mamã ia beber quando nos perdemos no meio da multidão na rua”, conta à Lusa Abdul Eduardo, entre lutas de superação e esperança de reencontro, mas seguro, num sorriso discreto, de que vai “proteger o irmão e cuidar de outras crianças”, quando se formar em medicina.

O número de crianças abandonadas, incluindo recém-nascidos e deficientes físicos, órfãos e as que fogem de casamentos forçados e maus-tratos, está a crescer a cada dia no Infantário Provincial de Manica (IPM), ligado ao Instituto Nacional da Ação Social (INAS), oriundas de várias províncias moçambicanas.

 

Lusa

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