Está envolta em polémica a eleição dos órgãos da Santa Casa da Misericórdia do Corvo. Paulo Estêvão do PPM pediu a intervenção do bispo.
Alguns irmãos entendem que havia irregularidades também na lista vencedora e delas deram conta ao bispo dos Açores sugerindo que o bispo não confirmasse os corpos gerentes eleitos para a misericórdia do Corvo e anulasse as eleições.
O bispo, entretanto, respondeu através do vigário geral da diocese. O padre Hélder Fonseca considerou improcedente o invocado no recurso. Na resposta escreve também “ter registado o desejo de participação e o interesse na vida da Misericórdia” por parte do recorrente que é Paulo Estêvão, o líder do PPM.
Supõe o vigário geral que esse interesse “deve estar acima de qualquer razão de outra natureza“, escreve na resposta ao recurso interposto por Paulo Estêvão. A direcção eleita já tomou posse.