A Quercus cita dados das entidades gestores de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos, segundo os quais no ano passado foram recuperadas cerca de 34 toneladas de CFC, um valor superior em 27 por cento aos montantes de 2007 (24 toneladas).
“Apesar deste crescimento, estes são valores que representam apenas uma percentagem pequena do total existente nos equipamentos em fim de vida, pelo que algumas centenas de toneladas continuam a ser emitidas para a atmosfera”, realça a associação ambientalista.
Segundo a Quercus, os CFC encontram-se ainda presentes nos equipamentos mais antigos, alertando que “a sua não remoção/tratamento faz com que sejam libertados para a atmosfera, com consequências graves na destruição da camada de ozono”.
A Quercus lembra que, para os CFC serem “removidos e tratados, os equipamentos velhos terão de ser encaminhados sem serem compactados ou removidas peças, pelo que é essencial que os cidadãos e as autarquias tenham este cuidado”.
Lusa