A selecção portuguesa de futebol deu ontem a melhor sequência à vitória sobre a Dinamarca e venceu na Islândia por 3-1, fechando da melhor forma a dupla jornada e metade da fase de apuramento para o Euro2012.
Com o recurso aos remates de longe de Cristiano Ronaldo (três minutos, de livre) e Raul Meireles (27), a equipa lusa chegou ao intervalo em vantagem por 2-1, mas apenas descansou aos 72, quando Postiga regressou aos golos, mais de dois anos depois do último pela selecção. O 3-1 final é, contudo, demasiado penalizador para a selecção islandesa, que “vendeu” a preço de ouro a derrota, a sua terceira em outros tantos jogos.
Com boa circulação de bola e o génio de Ronaldo de volta, mas com dificuldade para atingir com perigo a baliza adversária, a equipa orientada por Paulo Bent precisou do talento de Cristiano Ronaldo, logo aos três minutos, para fazer o primeiro, num livre em zona frontal a castigar falta sobre Carlos Martins.
Apesar do remate forte e bem colocado, pareceu que o guarda-redes adversário poderia ter feito bem mais no lance que originou o 25º golo de Ronaldo na principal selecção portuguesa.
Portugal sofreu o empate, apesar do domínio ligeiro, na sequência de um canto e num lance em que a defesa e sobretudo Eduardo tinham obrigação de fazer melhor. O cabeceamento de Heidar Helguson foi fraco e numa posição na qual os erros são completamente proibidos.
No segundo jogo de Paulo Bento como seleccionador – o próximo é só a 4 de Junho 2011, com a recepção à Noruega, líder do Grupo H com nove pontos, mais dois que Portugal, embora os lusos tenham mais um jogo – Hugo Almeida desperdiçou ocasião flagrante aos 19 minutos e, aos 27, de novo de longa distância, Raul Meireles marcou o segundo, num remate cruzado, e passou a somar oito tentos em 42 presenças.
Possantes, rápidos na transição defesa/ataque e duros na recuperação de bola, os islandeses sabiam como dominar na sua zona mais recuada, obrigando Portugal ao recurso de remates de longe, como aconteceu aos 37 minutos, com Ronaldo a obrigar Gunnleifsson a defesa apertada.
No segundo tempo, Raul Meireles voltou a testar a longa distância, com um “balão” à barra (53 minutos), antes de Hugo Almeida sair para a entrada de Postiga (65) e de este falhar escandalosamente, após assistência de perfeita de Ronaldo (71).
No minuto seguinte, Ronaldo cruzou do lado direito, o guarda-redes adversário foi incapaz de segurar uma bola aparentemente fácil e Hélder Postiga redimiu-se, regressando aos golos (12 em 36 presenças) com a camisola da selecção. O último tinha acontecido a 19 de Junho de 2008, no Alemanha-Portugal.
Com boa circulação de bola e o génio de Ronaldo de volta, mas com dificuldade para atingir com perigo a baliza adversária, a equipa orientada por Paulo Bent precisou do talento de Cristiano Ronaldo, logo aos três minutos, para fazer o primeiro, num livre em zona frontal a castigar falta sobre Carlos Martins.
Apesar do remate forte e bem colocado, pareceu que o guarda-redes adversário poderia ter feito bem mais no lance que originou o 25º golo de Ronaldo na principal selecção portuguesa.
Portugal sofreu o empate, apesar do domínio ligeiro, na sequência de um canto e num lance em que a defesa e sobretudo Eduardo tinham obrigação de fazer melhor. O cabeceamento de Heidar Helguson foi fraco e numa posição na qual os erros são completamente proibidos.
No segundo jogo de Paulo Bento como seleccionador – o próximo é só a 4 de Junho 2011, com a recepção à Noruega, líder do Grupo H com nove pontos, mais dois que Portugal, embora os lusos tenham mais um jogo – Hugo Almeida desperdiçou ocasião flagrante aos 19 minutos e, aos 27, de novo de longa distância, Raul Meireles marcou o segundo, num remate cruzado, e passou a somar oito tentos em 42 presenças.
Possantes, rápidos na transição defesa/ataque e duros na recuperação de bola, os islandeses sabiam como dominar na sua zona mais recuada, obrigando Portugal ao recurso de remates de longe, como aconteceu aos 37 minutos, com Ronaldo a obrigar Gunnleifsson a defesa apertada.
No segundo tempo, Raul Meireles voltou a testar a longa distância, com um “balão” à barra (53 minutos), antes de Hugo Almeida sair para a entrada de Postiga (65) e de este falhar escandalosamente, após assistência de perfeita de Ronaldo (71).
No minuto seguinte, Ronaldo cruzou do lado direito, o guarda-redes adversário foi incapaz de segurar uma bola aparentemente fácil e Hélder Postiga redimiu-se, regressando aos golos (12 em 36 presenças) com a camisola da selecção. O último tinha acontecido a 19 de Junho de 2008, no Alemanha-Portugal.