A União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) defendeu hoje que é necessário reforçar as estratégias de prevenção contra a violência doméstica, alertando que Portugal não tem uma estratégia definida ou aplicada.
Quando se assinala o Dia Internacional para a Eliminação de Todas as Formas de Violência Contra as Mulheres, o Observatório de Mulheres Assassinadas (OMA) da UMAR revela que entre janeiro e 20 de novembro foram mortas 33 mulheres.
Em declarações à agência Lusa, uma das ativistas da UMAR apontou que este número representa uma diminuição em relação ao ano de 2012, quando foram mortas 40 mulheres.
Lusa