Os 160 portugueses retidos na Guiné Equatorial serão transportados para Lisboa por “outro avião”, de “outro operador”, devendo partir de Malabo “pelas primeiras horas da manhã”, adiantou a empresa que os contratou.
Em comunicado enviado à Lusa, a administração da empresa de engenharia e construção Etermar, com sede em Setúbal, refere que recebeu “confirmação” que “está fretado um outro avião e de outro operador, a Iberia, para a viagem” de regresso dos “160 colaboradores que se encontram a trabalhar na Guiné Equatorial”.
O voo vai realizar-se na quinta-feira, “pelas primeiras horas da manhã”, adianta.