Numa intervenção no plenário da Assembleia Legislativa Regional, durante um debate sobre educação, Paulo Estêvão considerou “ilegal” esta postura do executivo, afirmando que deve ser “obrigado” a mudar pelas instâncias judiciais.
Para Paulo Estêvão, não faz sentido que a mais pequena ilha dos Açores seja a única que não permite acesso ao ensino secundário presencial para os alunos residentes, o que os obriga a prosseguir os estudos fora da ilha.
A secretária regional da Educação e Formação, Lina Mendes, minimizou as críticas do deputado regional do PPM, eleito pelo Corvo, e também o anúncio de que os pais iriam avançar com uma queixa em tribunal.
Lina Mendes garantiu que o executivo regional já contactou os pais de vários alunos daquela ilha nessas condições, acrescentando que “a maioria prefere sair do Corvo do que prosseguir os estudos na ilha”.