A “última criação de Amália Rodrigues antes de falecer e quando ainda podia cantar, se destinava a um espectáculo a efectuar na ilha do Corvo para todo o mundo de Língua Portuguesa”, afirma o jornalista António Valdemar citado em comunicado pelo PPM/Açores.
Sustentado nesta declaração do presidente da Academia Nacional de Belas Artes, o líder dos populares monárquicos na Região, Paulo Estevão, defende a promoção naquela ilha de “eventos que recordem, no contexto do que se está a organizar no resto do País a propósito de se assinalar a primeira década do seu desaparecimento, a ligação de Amália Rodrigues aos Açores”. Assim, anuncia que “irá solicitar à Direcção Regional da Cultura” a organização e promoção dos eventos.
“Para uma ilha em que a produção e divulgação cultural, promovida e assegurada pelo Governo Regional tem sido tão negligenciada, este último projecto de Amália Rodrigues constitui um farol de esperança e generosidade que merece e será recordado”, lê-se.
in AOriental /Olímpia Granada