“Os resultados mostram que, cinco anos depois sobre a primeira monitorização, a praga continua a alastrar, pelo que se aconselha uma campanha de sensibilização junto da população para minimizar o problema da dispersão”, refere o documento.
“As armadilhas capturaram 71.342 térmitas, das quais 7.363 na via pública e 63.979 no interior das habitações, o que leva a concluir, por estimativa, que terá sido evitada a criação de 35.671 novas colónias”, referem os investigadores.
Segundo o estudo, “é no centro histórico da cidade de Angra do Heroísmo [classificada como Património Mundial] que se localiza o maior nível de infestação”.
Por seu lado, Andreia Cardoso, presidente da autarquia, garantiu que “os habitantes vão receber as conclusões do estudo”, acrescentando que, “em conjunto com as juntas de freguesia, será efectuada sensibilização porta a porta e serão fornecidas, gratuitamente, armadilhas de monitorização”.