O presidente da Comissão de Defesa Nacional, Matos Correia, defendeu hoje a necessidade de se encontrar uma solução para o navio Atlântida, que continua a aguardar por um comprador, depois de ter sido recusado pelo Governo Regional dos Açores.
“O passado é o passado, está encerrado. Houve ruturas juridicamente enquadradas, houve decisões dos tribunais arbitrais, não vou fazer considerações sobre isso”, disse Matos Correia, depois de uma visita ao navio construído nos Estaleiros de Viana do Castelo e que está acostado no arsenal do Alfeite, em Almada.
O Atlântida tinha sido encomendado aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo pelo Governo Regional dos Açores, que decidiu resolver o contrato por incumprimento contratual, justificando que, entre outras situações de alegado incumprimento, o navio não atingia a velocidade prevista de 17 nós.
Lusa