Cerca de 2,8 milhões de vacinas Prevenar foram administradas em Portugal a 780 mil crianças, segundo o laboratório que as comercializa, que garante não existir para já uma relação direta entre o produto e a morte de um bebé.
Num esclarecimento solicitado pela Agência Lusa a propósito da morte de uma criança de cinco meses que tinha recebido as vacinas Prevenar (contra infeções graves causadas por Streptococcus pneumoniae, incluindo a meningite e bacteriémia) e RotaTEQ (previne a gastroenterite), a Pfizer assegurou que “revê e monitoriza minuciosa e constantemente todos os seus medicamentos e vacinas preconizando a segurança enquanto prioridade máxima”.
“Estamos neste momento a avaliar esta situação em colaboração com as autoridades competentes”, adianta o esclarecimento de um dos maiores laboratórios do mundo.
Lusa