O presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) disse hoje à Lusa que a adesão dos profissionais ao primeiro período de greve, realizado entre 24 e 30 de abril, “rondou os 95 por cento”.
A paralisação, convocada pelo sindicato devido à interrupção das negociações do estatuto profissional dos guardas prisionais, e que afetou as visitas aos reclusos e o respetivo transporte aos tribunais para diligências, tem um segundo período agendado, entre os dias 06 e 11 de maio.
“A forma como o corpo da guarda prisional abordou esta greve foi muito positiva, porque a percentagem de adesão rondou os 95 por cento praticamente todos os dias, e isto demonstra claramente a indignação do pessoal perante a atitude que o Governo e a direção-geral têm tido com estes profissionais”, afirmou o presidente do SNCGP, Jorge Alves.
LuSA