O Partido Socialista entregou uma queixa na Procuradoria-Geral da República solicitando uma investigação já que tem “dúvidas fundadas” de que vários meios podem estar a ser “alvo de escutas ilegais”, disse à Lusa fonte oficial do PS.
De acordo com a edição de hoje do jornal Correio da Manhã, a queixa terá sido feita por escrito e entregue pelo chefe de gabinete de António José Seguro, Miguel Ginestal, na PGR na sexta-feira, ao cuidado de Joana Marques Vidal, a procuradora-geral da República.
Contactada pela Lusa, fonte oficial do partido não faz nenhum comentário sobre o assunto, mas confirma a notícia do Correio da Manhã, esclarecendo que o pedido foi “entregue na Procuradoria-Geral da República para o apuramento e investigação relacionada com dúvidas fundadas de que os telefones, internet, conversas e outros meios da sua sede nacional podem estar a ser alvo de escutas ilegais”.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) revelou que já abriu um inquérito para averiguar a queixa do Partido Socialista (PS), que diz estar a ser “alvo escutas ilegais”.
Lusa