PS/Açores diz que governo açoriano tem atenuado as medidas recessivas do PSD/CDS-PP

O PS/Açores afirmou hoje que o Governo regional tem utilizado “todas as competências”, “instrumentos” e “disponibilidades de meios” para atenuar o impacto das “políticas recessivas” impostas pelo PSD e CDS/PP.
“Isto só se torna possível devido ao equilíbrio das contas públicas regionais, atestado por diferentes autoridades nacionais e estrangeiras”, refere um comunicado hoje divulgado na sequência da reunião da Comissão Permanente do PS/Açores.
Os socialistas dos Açores sublinham a decisão do executivo açoriano (PS) de pagar os subsídios de férias aos funcionários públicos em julho “em contraste” com o que acontece na administração central, com PSD e o CDS-PP a “adiarem o pagamento” dos subsídios para novembro.
A Comissão Permanente do PS/Açores congratula-se com a não aplicação do regime de mobilidade especial aos funcionários públicos açorianos, salientando que esta “é outra decisão política” do Governo dos Açores que “merece reconhecimento”.
Por outro lado, os socialistas dos Açores consideram que a adoção desta medida “comprova” que o PS/Açores e o governo “tudo têm feito” para, “sempre que possível”, “evitar que as más medidas” do Governo da República “prejudiquem” as açorianos e os açorianos.
De acordo com o PS/Açores, o executivo açoriano está a “cumprir com diversos compromissos eleitorais” destacando-se a “criação” e “implementação progressiva” da Agenda para o Emprego e Competitividade, a Carta das Obras Públicas, a reforma do Serviço Regional de Saúde, o fomento da competitividade empresarial e das exportações, o reforço dos apoios às famílias e a consolidação dos mercados emissores internacionais de fluxos turísticos para os Açores.
O PS/Açores destacou ainda a “progressiva melhoria” dos resultados do turismo, apontando que as dormidas “registaram uma subida” pelo segundo mês consecutivo, este mês de 11,6%, e em termos homólogos de 2,4%, apesar das “dificuldades vividas” no mercado continental, que tem sido “severamente afetado” pelas medidas de austeridade do governo PSD/CDS-PP.

 

Lusa

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