O presidente do PSD e primeiro-ministro, Passos Coelho, disse hoje não ter “vontade de festejar” que Portugal esteja a fechar o programa de assistência e expressou a sua “enorme gratidão” aos portugueses pelos seus sacrifícios.
“Foi possível chegar aqui e evitar uma situação mais grave, porque trilhámos o nosso caminho e tomámos a nossas opções, e quero, com muita humildade, apresentar a minha enorme gratidão perante todos os portugueses, que, com todos os sacrifícios, fizeram que este pudesse vir a ser um momento de esperança para o futuro de Portugal”, afirmou Passos Coelho.
No encerramento do XXXV Congresso do PSD, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, o líder social-democrata recusou, contudo, festejar o sucesso que considera ser o facto de o país estar a perspetivar a saída do programa de assistência económica e financeira e não um segundo resgate.
Lusa