Quota de goraz tem nova chave de repartição por ilha

gorazA Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia, após reunir com os parceiros do setor e por forma a adotar medidas rigorosas de gestão da quota do goraz, decidiu adotar uma nova chave de repartição da quota atribuída a cada ilha dos Açores para esta espécie, bem como um novo modelo de gestão trimestral da quota.

O Governo dos Açores pretende com a portaria hoje publicada em Jornal Oficial permitir um maior equilíbrio nas capturas ao longo de todo o ano, com o objetivo de assegurar uma maior rentabilização do recurso e um melhor acompanhamento das capturas, contribuindo, desta forma, para o aumento do rendimento dos pescadores.

Com a nova chave de repartição por ilha para os anos de 2017 e 2018, as ilhas do Corvo e Santa Maria recebem cerca de oito toneladas de quota, São Jorge cerca de 13 e as Flores cerca de 18 toneladas. A ilha do Pico recebe cerca de 28 toneladas, a Graciosa cerca de 50, o Faial cerca de 78 toneladas, a Terceira cerca de 124 e São Miguel cerca de 179 toneladas.

Esta repartição das 507 toneladas de quota destinadas aos Açores, que mereceu o acordo dos parceiros do setor, respeitou o historial de capturas de cada uma das ilhas e das respetivas embarcações nos últimos anos, bem como o seu contributo para a economia local, por forma a que fosse mais justa e equitativa e mais próxima do contexto da atividade de pesca de cada ilha.

Com este diploma fica também estabelecido que a quota atribuída a cada embarcação não pode ser, por ano, superior a 2% da possibilidade de pesca anual para 2017 e 2018.

A cedência temporária de parte da quota de uma ilha para outras ilhas pode ser acordada entre o Governo dos Açores e as associações representativas da frota de pesca da Região, face ao apuramento concreto das capturas das respetivas frotas.

Com esta portaria passa também a ser proibida a captura de goraz na pesca lúdica aquando do encerramento das possibilidades de captura, por ilha, para a pesca profissional, permitindo, assim, um maior controlo do recurso.

A Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia, após reunir com os parceiros do setor e por forma a adotar medidas rigorosas de gestão da quota do goraz, decidiu adotar uma nova chave de repartição da quota atribuída a cada ilha dos Açores para esta espécie, bem como um novo modelo de gestão trimestral da quota.

O Governo dos Açores pretende com a portaria hoje publicada em Jornal Oficial permitir um maior equilíbrio nas capturas ao longo de todo o ano, com o objetivo de assegurar uma maior rentabilização do recurso e um melhor acompanhamento das capturas, contribuindo, desta forma, para o aumento do rendimento dos pescadores.

Com a nova chave de repartição por ilha para os anos de 2017 e 2018, as ilhas do Corvo e Santa Maria recebem cerca de oito toneladas de quota, São Jorge cerca de 13 e as Flores cerca de 18 toneladas. A ilha do Pico recebe cerca de 28 toneladas, a Graciosa cerca de 50, o Faial cerca de 78 toneladas, a Terceira cerca de 124 e São Miguel cerca de 179 toneladas.

Esta repartição das 507 toneladas de quota destinadas aos Açores, que mereceu o acordo dos parceiros do setor, respeitou o historial de capturas de cada uma das ilhas e das respetivas embarcações nos últimos anos, bem como o seu contributo para a economia local, por forma a que fosse mais justa e equitativa e mais próxima do contexto da atividade de pesca de cada ilha.

Com este diploma fica também estabelecido que a quota atribuída a cada embarcação não pode ser, por ano, superior a 2% da possibilidade de pesca anual para 2017 e 2018.

A cedência temporária de parte da quota de uma ilha para outras ilhas pode ser acordada entre o Governo dos Açores e as associações representativas da frota de pesca da Região, face ao apuramento concreto das capturas das respetivas frotas.

Com esta portaria passa também a ser proibida a captura de goraz na pesca lúdica aquando do encerramento das possibilidades de captura, por ilha, para a pesca profissional, permitindo, assim, um maior controlo do recurso.

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