O rastreio será feito pelos médicos de clínica geral em todos os centros de saúde dos Açores, já a partir de Janeiro.
A organização é do Centro de Oncologia dos Açores, que já está a enviar as listagens com os nomes para realização da chamada.
O rastreio consiste num exame ginecológico de recolha de células para análise e verificação de eventual patologia.
São as mulheres dos 25 aos 64 anos as que correm maior risco de contrair cancro no cólo do útero ou da mama, os mais frequentes no sexo feminino.
O grupo a rastrear é composto por 75 mil mulheres de todas as ilhas dos Açores.
O Centro de Oncologia da região prevê terminar o rastreio após 3 anos e uma adesão de 70 % das mulheres.
12 em cada 100 mulheres sofrem de cancro no colo do útero, sendo o segundo género de cancro que mais afecta o sexo feminino, a seguir ao cancro da mama.
A taxa de mortalidade pode ser reduzida em 1,5%.