A transplantação registou uma diminuição de cerca de seis por cento em 2011, uma redução que se justifica, em parte, pela quebra no número de dadores e de órgãos, nomeadamente rins, embora ainda se mantenha acima da média europeia.
Dados preliminares da Autoridade para os Serviços de Sangue e Transplantação (ASST) revelam que “o número de dadores de órgãos registou, em 2011, uma diminuição de cerca de sete por cento”.
Este organismo ressalva que Portugal tinha, em 2010, valores que atingiam quase o dobro da média da União Europeia.
Lusa