Cinco meses depois de entrar em vigor a lei do testamento vital, ainda não é possível contabilizar quantas pessoas o adotaram, mas a criação de um registo nacional online deverá acontecer ainda em janeiro.
“Há todas as condições para isto [a disponibilização de um registo nacional informático] estar pronto em janeiro, o mais tardar em fevereiro”, disse à Lusa o presidente da Associação Portuguesa de Bioética (APB), entidade que propôs a criação desta ferramenta.
Assim que estiver a funcionar o registo nacional — o que, segundo Rui Nunes, acontecerá numa “questão de dias ou de semanas” -, qualquer português poderá deixar escrito quais os cuidados que pretendem receber antes de morrerem, sem ajuda de um notário.
Lusa