Arrancou este fim de semana, na ilha das Flores, o Azores Fringe – Festival Internacional de Artes nos Açores, onde a programação foi fortalecida, no “Valzinho” da Fazenda, com a Associação Reinventar Ilhas, que tem participado no Fringe desde sua formação, e a quem foi este ano entregue o Prémio Estrela MiratecArts.
O Prémio Estrela MiratecArts, é atribuído anualmente pela MiratecArts, a pessoa individual – que investiu do seu tempo e talento para desenvolver, a entidade cultural e a sociedade artística em geral, recaindo assim este ano na Associação Reinventar Ilhas, que tem como objeto social dinamizar e trazer uma nova visão de evolução para a ilha das Flores, e outras ilhas, através das artes, da partilha cultural, da gestão sustentável da natureza e do acesso a práticas holísticas.
“É com muito prazer que abraçamos sempre os nossos parceiros incentivando, cada vez mais, programação pública e de desenvolvimento das artes nas ilhas. Por isso, este ano, decidimos destacar com a nossa mascote e Prémio Estrela MiratecArts, a equipa da Reinventar Ilhas, que além da presidente Nina Soulimant inclui o João, a Gabriela Silva e o Jorge Rocha, entre outros residentes da ilha mais ocidental da Europa”, salientou Terry Costa, fundador do Azores Fringe.
A voluntária Cláudia Melo, o escultor, fotógrafo e permacultor, Nuno Gonçalves, proprietários das empresas turísticas, Épico e atiPICO, respetivamente, assim como a editora/escritora Carolina Cordeiro que também já venceu vários prémios de literatura incluindo o Prémio Escrita MiratecArts 2016, o fotógrafo Pedro Silva, que continua a ser um dos colaboradores da MiratecArts e já venceu vários prémios fotográficos incluindo terceiro lugar no World Bodypainting em Áustria, o cineasta Pedro Canavilhas que produziu o filme “2351” e a maior fã, participante de workshops e ser humano que a mais eventos MiratecArts já assistiu, Elke Brockmann, foram os anteriores vencedores do Prémio.