Numa nota de imprensa divulgada no portal do executivo açoriano, de coligação PSD/CDS-PP/PPM, refere-se que, no sábado “foi iniciada a ligação semanal aos sábados de Stansted, em Londres, para Ponta Delgada, que terminará a 29 de outubro”, enquanto, entre 03 de junho e 28 de outubro, haverá outro voo às sextas-feiras a partir da cidade de Manchester.
“Para a ilha Terceira existirá uma ligação semanal, aos sábados, com partida do aeroporto de Stansted, em Londres, que terá início no próximo dia 02 de abril, e se prolongará até ao dia 29 de outubro”, adiantou o Governo.
No comunicado, o executivo refere que “a companhia aérea Ryanair retomou a campanha de promoção turística de 2022 no mercado do Reino Unido articulada com a Secretaria Regional dos Transportes, Turismo e Energia, através da Direção Regional do Turismo”.
“Face à evolução positiva da procura deste mercado pelo Destino Açores, a Ryanair anunciou o reforço da sua operação do Reino Unido para a região, tendo alargado a sua oferta para Ponta Delgada e estreado uma ligação para a ilha Terceira”, adianta.
As operações anunciadas “permitem o alargamento da oferta por um período mais amplo do ano, incluindo períodos de inverno, conforme se verifica na operação de Ponta Delgada, contribuindo para o processo de distribuição dos fluxos turísticos ao longo do ano pelas ilhas”.
Por outro lado, diz o Governo, promove-se “a mitigação da sazonalidade do destino turístico dos Açores com base num mercado de elevado potencial de criação de valor, como é o britânico”.
“O mercado do Reino Unido está definido como estratégico na política de desenvolvimento do turismo dos Açores, concentrando, nos últimos anos, um relevante investimento de promoção turística por parte do Governo Regional, com o objetivo de estimular a procura e o consequente aumento dos fluxos turísticos daí provenientes”, observa.
A importância do Reino Unido enquanto mercado emissor estrangeiro “é comprovada pelo crescimento de cerca de 42% entre 2017 e 2019, no que concerne ao número de dormidas na região”.
A isto, acresce a “recuperação positiva na ordem dos 65% em 2021 face a 2020 mesmo perante todas as restrições às viagens implementadas no Reino Unido neste último ano”, destaca o executivo.
Lusa