A suspeita de aterragem “dura” foi entendida depois de uma operação no Aeroporto de Ponta Delgada e que incluíu anomalia nos motores.
O avião já está a ser reparado no Brasil.
O avião “Autonomia”, um Aibus 310, vinha de Lisboa com destino a Boston, mas, na aterragem no Aeroporto de Ponta Delgada, o Comandante suspeitou de ter feito uma aterragem brusca, o que, na linguagem aeronáutica se chama de “aterragem dura”, o que pode provocar graves danos pessoais nos passageiros e no próprio aparelho.
Para além disso, durante a viagem de Lisboa para Boston, com paragem em Ponta Delgada, o Comandante detectou uma diferença de pressão num dos motores.
A manutenção da SATA impediu o avião de prosseguir viagem para Boston, tendo o voo da passada Sexta-Feira, atrasado mais de 4 horas.
Mas, a suspeita de “aterragem dura” não passou disso mesmo.
A aeronave está no Brasil para reparar as outras anomalias, detectadas durante o voo.
A SATA-Internacional, de uma frota de 8 aviões, dispõe, agora, de apenas 6, que, e segundo a Companhia, são suficientes para fazer face às obrigações de serviço público nas ligações entre os Açores e o Continente português e também para as outras operações regulares da Companhia.
RTP/A